segunda-feira, 15 de agosto de 2016

SUA RELEVANTE APLICAÇÃO É IMPORTANTE, POIS SEGUE O MESMO MECANISMO METABÓLICO DE TRANSFORMAÇÃO DO ESTROGÊNIO ANDROGÊNICO, INIBINDO A AROMATASE QUE O TRANSFORMA EM ESTROGÊNIO NÃO ANDROGÊNICO, QUE NA MÃO DE PROFISSIONAIS EXPERIENTES TORNA-SE “PADRÃO OURO” PROLONGANDO O FECHAMENTO DA PLACA DE CRESCIMENTO SE TIVER INDICAÇÃO EM BAIXA ESTATURA LINEAR. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIA-ENDOCRINA (NEUROENDOCRINOLOGIA)–GENÉTICA–ENDÓCRINO-PEDIATRIA (SUBDIVISÃO DA ENDOCRINOLOGIA): DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA VERLANGIERI CAIO.




A schematic representation of hormonal control of pubertal development. Kisspeptin from Kiss neurons stimulates GnRH secretion by a direct effect ... Dr. Caio Jr, João Santos – Dra. Caio Henriqueta Verlangieri.


A 3ª geração dos inibidores da aromatase veio ajudar profissionais experientes a estender o crescimento estatural linear com técnicas apuradas e eficientes, sem comprometimento da qualidade de vida desses menores, associados a outros mecanismos coadjuvantes alguns clássicos e outros excepcionalmente atuais e recentíssimos, através de estudos publicados no extraordinário magazine “Nature Reviews publicados em dezembro de 2015”. Como a internet está aberta ao mundo, muitos pacientes ficam preocupados com as antigas indicações dos inibidores da aromatase, o que é um ledo engano, pois além de eficientíssimos não tem nada a haver com os comprometimentos genéticos específicos de antigamente. Em outras palavras os armamentos militares usam rodas, mas os automóveis, caminhões que transportam safras agrícolas também usam, aviões de passageiros também as utilizam assim como os aviões militares. 



A Ginecomastia É Comum E Muitas Vezes É Uma Preocupação Para As Famílias, Mas Geralmente É Uma Parte Normal Do Desenvolvimento Do Adolescente. Ginecomastia E Prematura Telarca. Em Geral É Solucionável Com Certa Facilidade, Entretanto Pode Significar Uma Disfunção Que Deve Ser Tomada Ação Corretiva Ou Preventiva Clinicamente e está envolvida nesse mecanismo geral, inclusive crescimento. Dr. Caio Jr, João Santos – Dra. Caio, Henriqueta Verlangieri.

Portanto, depende de indicações precisas, mas em nenhum dos casos ocorrem comprometimentos negativos quanto à saúde quando bem aplicados, mesmo sendo “off label”, ou seja é fruto de experiência entre pesquisadores clínicos. O estrogênio promove o crescimento estatural e linear desde que não sejam androgênico por ligação e ativação do receptor de estrogênio (ER). 


PHARMACOLOGICAL MANAGEMENT LOW HEIGHT AND CHILD-YOUTH; IMPORTANCE AROMATASE INHIBITORS:DR.JS CAIO JR et DRA. CAIO, HENRIQUETA.

Os inibidores de aromatase e inativadores interferem com a capacidade do organismo de produzir estrogênio de andrógenos suprimindo a atividade da enzima aromatase uma das substâncias que aceleram o fechamento das placas de crescimento. Existem duas classes de terceira geração Ais - inibidores de aromatase. Não-esteroidal IAs - inibidores de aromatase se ligam reversivelmente à enzima da aromatase este fato faz toda a diferença, pois quando não ocorre a inibição da aromatase aumentam os fatores que irão contribuir de forma importante com os fechamentos das placas de crescimento em geral, antecipando a proporcionalidade no fechamento cronológico em relação com a idade do paciente até a fase puberal fazendo uma antecipação da maturação orgânica e por conseguinte instalando um processo de baixa estatura linear irreversível e desastroso.


Os inibidores da aromatase, ao se transformarem em estrone e estradiol, não serão androgênicos, o que facilitará o crescimento estatural. Dr. Caio Jr, João Santos – Dra. Caio Henriqueta Verlangieri.

Com a inibição da aromatase estes pacientes comprometidos beneficiam os ossos que iram crescer linearmente, tanto em espessura, largura, e comprimento principalmente dos ossos longos, mas obviamente esse fato não ocorrerá com epífises, cartilagens de crescimento consolidadas (placas osseas), ou seja, se esse processo preventivo for deixado em segundo plano, obviamente se instalará a baixa estatura de forma definitiva devido à defasagem cronológica em qualquer idade.


COM OS AVANÇOS TECNOLÓGICOS E CIENTÍFICOS NA ESFERA DO CRESCIMENTO ESTATURAL A GRANDE EVOLUÇÃO DE 1995/2003 COM O USO DE INIBIDORES DA AROMATASE EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM TRANSTORNOS DE CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DO ADOLESCENTE, UMA TÉCNICA PADRÃO OURO UMA EVOLUÇÃO ACIDENTAL, ASSOCIADA QUANDO INDICADA AO HORMÔNIO DE CRESCIMENTO, CORRETIVOS AMBIENTAIS E POSTERGAÇÃO DA PUBERDADE COMO ALVO PRINCIPAL. DR. CAIO JR, JOÃO SANTOS – DRA. CAIO, HENRIQUETA VERLANGIERI.

Ao contrário, se prolongar as diversas fases de crescimento com os tratamentos específicos incluindo os inibidores da aromatase na fase adequada, o desempenho do crescimento será provavelmente mais que satisfatória, evitando o comprometimento e as cobranças que iriam ocorrer na situação anterior fatalmente, principalmente dos pais ou responsáveis. Para quem é especialista endocrinológico ou neuro cientista endócrino, sabe que não é somente este fator que irá fazer com que a pessoa com baixa estatura linear ou outra patologia do seguimento fará o milagre do crescimento, como foi deixado explicito anteriormente, a complexidade do crescimento estatural ou linear é muito mais abrangente, sendo comprometido por disfunção do eixo GH – hormonio de crescimento, e uma grande quantidade de fatores que envolvem a placa de crescimento, através de ações autócrinas, parácrinas, juxtacrinas e endócrinas. Portanto, tanto o fator neuroendócrino, ambiental, biopsicossocial, endocrinológico, extrínsecos da placa de crescimento, inflamatórios das citoquinas, fluidos extracelulares, e fatores físicos, comprometem o crescimento na baixa estatura longitudinal, linear. 


A Conversão de Testosterona para Estradiol ocorre pela Ação da Enzima P450 Aromatase. O Uso de Bloqueadores (Inibidores Da Aromatase) desta Enzima tem se mostrado efetivo em prolongar o tempo de Crescimento em Crianças com Baixa Estatura Idiopática, atraso Constitucional de Crescimento e Puberdade e mesmo na Deficiência de Hormônio de Crescimento, em que o avanço da Idade Óssea coloca em risco os resultados da terapia com Reposição Hormonal por GH - Hormônio de Crescimento. Dr. Caio Jr, João Santos – Dra. Caio,Henriqueta Verlangieri.

Nessas condições temos um forte pressentimento que se trata de uma das mais complexas disfunções orgânicas do ser humano, com diversos estigmas por parte de profissionais médicos e pacientes, pois é mais fácil aceitar que por ter pais com baixa altura, os filhos os acompanharam, no entanto, esse equívoco é falta do diagnóstico mais preciso, ou até pode ser verdade, mas com diagnóstico adequado que se sabe não ser fácil.

Dr. João Santos Caio Jr.

Endocrinologia – Neurocientista-Endócrino

CRM 20611


Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologista – Medicina Interna 
CRM 28930


COMO SABER MAIS:
1. A puberdade é um período de desenvolvimento caracterizado por alterações parcialmente simultâneas que inclui aceleração do crescimento, alteração na composição corporal e aparência das características sexuais secundárias...
http://tireoidecontrolada.blogspot.com

2. Puberdade é caracterizada por uma aceleração e desaceleração, em seguida, o crescimento do esqueleto...
http://hipotireoidismosubclinico2.blogspot.com

3. O início, duração e quantidade de crescimento variam consideravelmente durante o estirão - surto de crescimento, o profissional endocrinologista ou neuroendocrinologista não pode afirmar se vai haver ou quantos centímetros podem ocorrer durante o surto ou estirão. Crescimento puberal e maturação biológica são processos dinâmicos regulados por uma variedade de fatores genéticos, ambientais e hormonais...
http://hipotireoidismosubclinico2.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃODOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

Referências Bibliográficas:
Caio Jr., Dr. João Santos. Endocrinologista – Neuroendocrinologista e Dra. Caio, Henriqueta V. Endocrinologista – Medicina Interna, Van Der Häägen Brasil – São Paulo – Brasil; Cooper, C., e Melton, LJ, III. 1996. magnitude eo impacto de osteoporose e fraturas. Na osteoporose. R.Marcus, D. Feldman, e J. Kelsey, editores. Academic Press Inc. San Diego, CA. 419-434; Riggs, BL, et ai. Mudanças diferenciais na densidade mineral óssea do esqueleto apendicular e axial com o envelhecimento: relação com osteoporose na coluna. J Clin Invest. 1981; 67 :. 328-335; Riggs BL, Melton LJ, III Involutional osteoporose.. N Engl J Med. 1986; 314 :. 1676-1686; Eastell R, et al. Diminuição desigualdade na densidade óssea da coluna lombar e raio ultradistal em Colles e síndromes de fraturas vertebrais. J Clin Invest. 1989; 83 : 168-174; Mautalen C, Vega E, Ghiringhelli G, diminuição Fromm G. óssea de mulheres osteoporóticas em locais diferentes. Calcif Tissue Int. 1990; 46 :. 217-221; Seeman E, et al. Massa reduzida óssea em crianças filhas de mulheres com osteoporose. N Engl J Med.1989; 320 : 554-558; Seeman E, Hopper JL, Tsalamandris C, a densidade Formica C. óssea em crianças filhas de mulheres com fracturas da anca. J Boné Miner Res. 1994; 9 :. 739-743; Evans RA, et ai. A massa óssea é baixa em familiares de pacientes com osteoporose. Ann Intern Med.1998; 109 :. 870-873; Ristevski, S., Yeung, S., Poon, C., Wark, JW, e Ebeling, P. 1997. osteopenia é comum em jovens parentes do sexo masculino de primeiro grau de homens com osteoporose. Austrália e Nova Zelândia Bone and Mineral Society, Reunião anual Científica. Abstract livro. Volume 7. Canberra, Austrália. pp. 65; Vega E, et al. A densidade mineral óssea eo tamanho óssea em homens com osteoporose primária e fracturas vertebrais. Calcif Tissue Int. 1998; 62 :. 465-469; Gilsanz V, et al. . As diferenças de género no tamanho vertebral em adultos: implicações biomecânicas J Clin Invest. 1995; 95 :. 2332-2337; ]Duan, Y., Parfitt, M., e Seeman, E. 1999. Vertebral massa óssea, tamanho e densidade mineral óssea volumétrica em mulheres na pré-menopausa e pós-menopausa com e sem fraturas de coluna. J. Miner óssea.Res. No prelo; Mazess, RB 1983. medidas ósseas não-invasivos na investigação esquelético. Volume 9. Academic Press. Nova Iorque, NY. 277-343; Robinson, RA 1960. A análise química e microscopia eletrônica de osso. No osso como um tecido. K.Rodhal, JT Nicholson, e EM Brown, editores. McGraw-Hill Book Co. New York, NY. 186-250.


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